A Apple anunciou na última quinta-feira que a famosa série de livros"Harry Potter" teria suas ediçõesmelhoradas detodos os seus sete volumes, que contam com o texto originale a adição de animações interativase obras de arteelaboradas. A novidadeestá agora disponível exclusivamente nalojaiBooks.
A série de J. K. Rowling também vem à vida em novas formas únicas, com anotações escritas pela própria autora. Os iBooks das edições melhoradas incluem também capas exclusivas personalizadas para cada título, e tipografia incluindo as novas fontes de Harry Potter, bem como novos cabeçalhos e capitulares.
Anteriormente, as versões digitais da série Potter estavam disponíveis apenas através da loja Pottermore. JK Rowling disse que está emocionada com a arte e as animações das novas edições exclusivas.
Estou emocionada de ver os livros de Harry Potter tão lindamente realizados no iBooks para o mundo digital; a obra de arte e animações nessas edições melhoradas trazem as histórias à vida de uma maneira nova e encantadora
As novas edições Harry Potter estão disponíveis hoje em Inglês por US$ 9,99 (certa de R$ 37,34 na cotação atual) cada em 32 países. Pré-vendas estão disponíveis para as edições francesas, alemãs e espanholas, prontas para serem lançadas em 09 de novembro em mais de 18 países. Ainda não há previsão para lançamento de edições em português.
"Fãs de Harry Potter vão amar como suas histórias favoritas ganham vida", disse o presidente-executivo da Apple, Tim Cook.
A lendária série de JK Rowling é perfeita para desfrutar em seu iPad ou iPhone e estamos muito contentes de oferecer-lhes exclusivamente na loja iBooks.
A plataforma iBooks da Apple está disponível tanto no iOS quanto para usuários Mac. O iBooks Store está acessível em 52 países, oferecendo títulos em dezenas de categorias, incluindo livros de história, biografias, livros de imagens e livros infantis.
terceiro trimestre, o que não acontecia desde 2013. A fabricante sul-coreana estima que as quebras sofridas pelo negócio de smartphones foram amortecidas por fortes vendas nas áreas dos processadores e dos ecrãs.
Os resultados para o período de julho a setembro apontam para um lucro que ronda os US$ 6,29 bilhões, uma subida de 79,8 por cento face ao mesmo período de 2014. De acordo com um levantamento realizado pela Thomson Reuters SmartEstimate, os analistas projetavam um lucro da ordem dos US$ 5,8 bilhões. No entanto, eles referiam a desvalorização do won (moeda oficial da Coreia do Sul) como uma das principais razões para que o lucro da Samsung conseguisse superar as expectativas.
Independentemente do fator que tenha exercido maior influência sobre a subida inesperada do lucro, as ações da Samsung estiverem em alta nas negociações de hoje, na Bolsa sul-coreana, subindo 8,7 por cento, segundo dados da Bloomberg, o salto mais alto dos últimos 6 anos, colocando termo, ou, pelo menos, interrompendo temporariamente, uma sucessão de perdas trimestrais.
Um analista da empresa sul-coreana de investimentos Dongbu Securities afirmou, segundo a Reuters, que a desvalorização do won foi responsável pela adição de cerca de US$ 257,3 milhões ao lucro da Samsung, o que, aliado a cortes de despesas no segmento dos dispositivos móveis, levou a que as projeções fossem eclipsadas.
Em agosto, a empresa lançou os Galaxy Note 5 e S6 Edge+, um mês antes dos previsto, uma manobra que foi vista como parte de uma estratégia para se antecipar aos lançamentos da Apple em setembro. No entanto, os Galaxy têm ainda que percorrer muito terreno acidentado até conseguirem devolver à Samsung a quota de mercado perdida para os iPhone da Apple.
Quanto às receitas, a Samsung espera um aumento de 7,5 por cento no terceiro trimestre.
O negócio de semicondutores deverá, uma vez mais e pelo quinto trimestre consecutivo, conservado a sua posição como o negócio mais lucrativo da Samsung. Apesar disso, se estima que o segmento de ecrãs tenha registrado um crescimento sólido, motivado pelo aumento das vendas para fabricantes externos, como a chinesa Huawei.
Os novos dispositivos high-end das marcas Apple e Sony têm acumulado polêmicas. Do lado da norte-americana temos problemas no Touch ID, desligamentos inesperados e outros, enquanto o modelo da fabricante japonesa continua sofrendo com o controverso processador Snapdragon 810 e seu aquecimento excessivo. Mas há um ponto em que tanto o Xperia Z5 como o iPhone 6s Plus têm o que comemorar, o desempenho no quesito fotográfico. E para aqueles que querem saber quem é o melhor cameraphone temos os primeiros embates diretos entre os dois modelos supracitados.
Há poucos dias o Xperia Z5 foi considerado pelo DxOMark como o smartphone com melhor câmera do mercado, mas com a ausência do iPhone 6s Plus no ranking (já que ainda não foi testado pelos especialistas) o vídeo abaixo serve para que cada usuário tire as próprias conclusões. Lembrando que o dispositivo Sony possui um sensor de 23 megapixels com abertura f/1.8, enquanto o desafiante da Apple traz a nova câmera iSight de 12 megapixels. Ambos os competidores contam com OIS e suporte para gravação em resolução 4K, além de câmera frontal de 5 megapixels.
Como se percebe no vídeo, o Xperia Z5 se destaca na velocidade de foco e no balanço de brancos que permite a captura de cores mais próximas do real. O iPhone 6s Plus mostrou que sua tecnologia OIS faz toda a diferença na gravação de vídeos em resolução 4K (já que oSteadyShot da Sony não funcionou nessa resolução), mas não deixa de produzir um pouco de ruídos nas imagens.
O iPhone 6s Plus evolui consideravelmente no quesito câmera, como vimos em outro comparativo com todas as gerações de dispositivos Apple, mas seria ele capaz de superar o Xperia Z5 ou até mesmo o Galaxy S6 Edge (2º no DxOMark)? Qual sua opinião com base nos testes do vídeo acima?
Há um erro bem complicado apresentado por consumidores da Apple que atualizaram seus iPhones para a novíssima versão do iOS. Com reportagens encontradas no fórum do site MacRumors, um dos mais respeitados quando o assunto é a gigante de Cupertino, usuários contam que o update para iOS 9.0.2 resultou no desligamento automático e periódico de unidades do iPhone 6 e iPhone 6s. Não importa o jeito que o indivíduo está interagindo com o aparelho, seja tocando em sua tela ou em stand-by, o dispositivo simplesmente é desativado sozinho. Ainda lendo os comentários escritos na plataforma social, o único modo encontrado de resolver o problema seria com o hard restart (reiniciar a interface à força) do modelo em questão.
Para realizar o hard restart é preciso segurar, ao mesmo tempo, o botão home e o de redução de volume, aguardando até que o logotipo da empresa liderada por Tim Cook apareça no display. Desta forma, é possível encerrar todos os processos do iOS de modo manual, provavelmente dando cabo do erro que ocasiona o desligamento sozinho do iPhone 6 e iPhone 6s. Quem já entrou em contato com os representantes da Apple ouviu a mesma resposta: 'já sabemos do problema, mas ainda não temos o conhecimento de como resolve-lo'. Portanto, é preciso aguardar até que a companhia dos Estados Unidos retorne a ligação, envie uma mensagem ou publique uma nota oficial sobre o ocorrido.
Há também um jeito parecido, porém os arquivos pessoais do usuário são apagados completamente: navegue até ajustes > geral > redefinir > redefinir todos os ajustes, ou, caso não funcione, vá além e toque em apagar conteúdo e ajustes, deixando o modelo como se tivesse acabado de chegar da fábrica. Naturalmente, é recomendado a realização do backup antes de realizar um dos procedimentos, então preste atenção antes de começar as etapas. Apesar da Apple não saber como contornar a situação, é quase óbvio que o iOS 9.0.2 possui grande responsabilidade nos acontecimentos, já que a desativação automática iniciou após a atualização dos iGadgets, sendo possível que arquivos estejam corrompidos.
Não é o primeiro problema apresentado por iPhones recentemente. No final do mês de setembro, alguns usuários reportaram uma falha na execução do flash e câmera por causa do superaquecimento do iPhone 6s, embora o caso seja, aparentemente, isolado. Completando a lista de infortúnios da Apple, ainda hoje, 07 de setembro, noticiamos a possibilidade do TouchID de iPhones 6s estarem alcançando temperaturas bem altas, resolvido, da mesma forma, usando o hard restart ou o hard reset, ambos ensinados acima. Aguardaremos até que a gigante de Cupertino decida compartilhar mais informações das ocorrências ao público.
Haja argumentos para defender ou acusar esses dois tipos de "Maravilhas Tecnológicas"... Então que as imagens nos mostre as diferenças.
Apple IPhone:
Smartphone:
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Análise: Motorola Moto X Style
http://canalte.ch/S123B
O Moto X Style pode ser considerado a terceira geração “oficial” da linha, já que o Moto X Play chegou como um superintermediário, focando mais no custo-benefício do que em trazer aspectos de um top de linha. Aliás, o Moto X passou a ser um dos aparelhos mais esperados do ano, gerando bastante expectativa meses antes de ser lançado, algo que há pouco tempo era um luxo restrito ao iPhone e à linha Galaxy S.
Hora de conhecê-lo em detalhes e ver se ele corresponde às expectativas.
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Construção
Com uma tela de 5,7 polegadas, o Moto X Style é o segundo maior aparelho fabricado pela Motorola, perdendo somente para o Nexus 6. O crescimento é bem perceptível de geração para geração, com o Moto X 2013 com tela de 4,7 polegadas e o Moto X 2014 com tela de 5,2 polegadas. Esperamos que a Motorola pare por aí nas próximas gerações, não seguindo o aumento médio de 0,5 polegada por geração.
A vantagem é que o Moto X Style tem um excelente aproveitamento de tela, cerca de 75%, fazendo com que ele tenha quase as mesmas dimensões do Zenfone 2, que tem tela de 5,5 polegadas. Ele também é um pouco pesado, com 179 gramas, e grosso mesmo considerando a curvatura da região traseira, com 11,1 milímetros em seu ponto central, a região metálica onde fica a câmera, flash em dois tons e o logo em baixo relevo da Motorola, seguindo as mesmas linhas de design do Moto X Play.
O Style mais parece uma “versão de luxo” do Play, com bordas de metal em vez de plástico e traseira em silicone texturizado (na versão padrão, já que é possível escolher outros materiais no Moto Maker), que dão um aspecto “premium” a ele. A Motorola acertou em cheio ao oferecer um bumper de proteção logo na embalagem, já que quem investe alto em um smartphone costuma correr atrás de algo para protegê-lo.
Assim como o Moto X Play, o Style é certificado contra respingos de água (certificação IP57), com uma camada repelente de proteção nos componentes internos, o que garante que ele sobreviva à grande parte dos acidentes aquáticos. Por exemplo, você não poderá utilizá-lo em uma piscina, mas não precisa se preocupar em tirá-lo do bolso durante uma forte chuva, ou derrubar um copo de água nele.
Tela
Outro quesito que diferencia claramente a versão Play do Moto X da versão Style é a qualidade da tela. Mesmo não trazendo a tecnologia AMOLED, que em 2014 marcou presença tanto no Moto X quanto no Moto Maxx, a qualidade não deixa de ser impressionante, com uma das melhores implementações do LCD IPS que conseguimos lembrar. As cores são mais saturadas do que estamos acostumados, assim como os níveis de preto são impressionantes, dado a limitação dessa tecnologia nesse quesito.
E, claro, temos também a densidade de pixels acima de 500 pontos por polegada quadrada, o que resulta em fontes bem renderizadas e uma excelente qualidade geral. No caso, temos 520 PPPQ, o que pode sugerir uma queda de qualidade em relação ao Moto Maxx, que oferecia 565 PPPQ, mas é um valor tão alto que é difícil reparar a diferença, sendo impossível enxergar os pixels a olho nu mesmo com o aparelho próximo ao olho.
A proteção contra riscos e arranhões é Gorilla Glass 3, a mesma presente no Moto X Play e no Moto G 2015, ponto que a Motorola poderia ter melhorado um pouco com o Gorilla Glass 4 para segmentar melhor o aparelho, além de oferecer uma proteção um pouco mais parruda. Contudo, esse não foi o caso.
Configuração
O chip em questão é o Snapdragon 808, praticamente onipresente em modelos avançados que não se arriscaram a lidar com os problemas de superaquecimento do Snapdragon 810. Apesar disso, não há grandes prejuízos de desempenho aqui, sendo essa uma escolha acertada por parte da Motorola. A diferença entre os dois chips se resume, basicamente, em usar 2 núcleos de alto desempenho ao invés de 4, além de reduzir ligeiramente o clock de todos os cores.
São 4 núcleos de economia de energia (Cortex-A53) rodando a 1,44 GHz e outros 2 de alto desempenho (Cortex-A57) rodando a 1,82 GHz (mais coprocessadores de contexto e processamento de fala). Como comparação, o Moto X Play vem com oito núcleos, mas todos eles baseados no Cortex-A53, de forma que a menor eficiência por clock não é compensada pelos núcleos extras. Em termos reais, usando os benchmarks como parâmetro, o Moto X Style é cerca de 57% mais potente do que o Moto X Play, mesmo usando uma resolução maior.
Como quase todos os top de linha de 2015, o Moto X Style conta com 3 GB de memória RAM, mais do que o suficiente para oferecer uma experiência digna de um modelo desse tipo. Modelos como o Galaxy S6 Edge+ e o Zenfone 2, que trazem 4 GB de memória RAM, são pontos fora da curva, ainda que devamos usar um certo relativismo, já que ambos trazem interfaces gráficas próprias. A GPU é a Adreno 418, tecnicamente inferior à Adreno 420 presente no Moto Maxx, mas extremamente competente para lidar com qualquer app ou jogo da Play Store.
O Android de fábrica é o 5.1.1 Lollipop como originalmente projetado pelo Google, contando apenas com alguns apps próprios e modificações exclusivas por parte da Motorola (Assist, Active Display, Migração Motorola e outros). Isso se traduz em uma responsividade excelente, com uma quase completa ausência de travamentos e rápida transição entre um app e outro no multitarefa.
Essencialmente, a configuração do Moto X Style é idêntica à do LG G4, inclusive no armazenamento. São 32 GB de memória interna, dos quais cerca de 24 GB estão disponíveis para o usuário, além de suporte para cartões microSD de até 128 GB. É bom ver que a Motorola começou a permitir expansão, algo ausente no Moto X 2013 e 2014, usando uma gaveta híbrida na parte de cima para os dois chips nano SIM de um lado e o slot microSD do outro.
Câmera
A atual geração da Motorola reaproveitou os sensores de câmera da geração passada. Enquanto o Moto G 2015 trazia o mesmo sensor do Nexus 6, fabricado pela Motorola, tanto o Moto X Play quanto Style usam o sensor de 21 megapixels do Moto Maxx. Apesar de usarem o mesmo sensor, o Moto X Style se saiu claramente melhor do que o Moto X Play, o que nos parece uma combinação de melhorias concentradas no Style e um software de pós-processamento mais sofisticado.
Não tivemos dificuldade em tirar fotos com boa qualidade em nenhuma situação. Mesmo em fotos noturnas com vários pontos de luz, situação onde câmeras de smartphones costumam apanhar, o Moto X Style se saiu muito bem. Fotos de perto em baixa luz recebem ajuda de um flash em dois tons, que oferece uma iluminação mais natural aos objetos (ou pessoas). Além disso, há um controle de luz bastante preciso embutido no software de câmera padrão do Android.
Os vídeos são consideravelmente superiores ao Moto X Play, também provavelmente pelo fato do Moto X Style contar com um chip mais potente. Por exemplo, há suporte para vídeos em 4K, algo ausente na versão Play, que usa a GPU Adreno 405 contra a Adreno 418 do Style (ou Adreno 420 do Moto Maxx, que suporta 4K e usa o mesmo sensor). Os vídeos em 1080p suportam até 60 quadros por segundo, excelente para uma melhor fluidez, e o slow motion usa resolução 720p a 120 quadros por segundo.
Já a câmera frontal é a mesma do Moto X Play com alguma melhoria na captação de luz. Tem 5 megapixels e filma em 1080p a 30 quadros por segundo, ambos com resultados ligeiramente melhores. A novidade aqui é que a câmera frontal tem um flash, algo que vimos pela primeira vez no Galaxy J5 da Samsung e no Zenfone Selfie. Ele tem apenas um tom, mas já é o suficiente para ajudar em situações de baixa luz.
Extras
Como qualquer bom top de linha, a lista de extras é bastante completa. Ainda assim, não entendemos a escolha da Motorola em cortar o suporte a rádio FM no moto X Style, que está presente no Moto G 2015 e no Moto X Style. Isso certamente deixará alguns usuários incomodados, além de não fazer sentido tirar recursos em uma versão mais avançada.
Wi-Fi dual-band nos padrões A, B, G, N e AC com suporte a roteador e Wi-Fi Direct;
Suporte a 2 chips com dual-standby, um deles compatível com o nosso padrão 4G LTE nacional padrão nano-SIM. É possível trocar a conexão de dados via sistema, não necessitando trocar o chip de posição;
NFC;
Bluetooth 4.1 LE com A2DP e EDR;
GPS com A-GPS e GLONASS (sem BeiDou);
Microfone para cancelamento de ruído;
O Moto X Style tem alto-falantes estéreo capazes de reproduzir música com excelente qualidade, algo ausente nos outros aparelhos da linha Moto 2015 até agora. Os fones de ouvido inclusos na embalagem são os mesmos do Moto X 2014, com qualidade até um pouco acima da média, mas forçando um pouco os graves.
Bateria
O Moto X Style tem uma resolução de tela maior do que o Moto X Play e traz um chip mais potente. Apesar disso, sua bateria é menor, com 3.000 mAh contra os 3.630 mAh do Play, o que naturalmente se traduz em uma autonomia menor, mas ainda dentro de um dia de uso mais ou menos tranquilo. Comparado aos 2.300 mAh do Moto X 2014, porém, é um upgrade considerável, oferecendo uma autonomia superior. Ainda assim, sentimos falta de um gerenciamento de energia mais eficiente, já que o Style usa o padrão do Android.
Hora de falar sobre o TurboCharger 25, carregador incluso na embalagem. Ele tem um output de energia de 25 watts, maior até do que o do Zenfone 2 (18 watts) e qualquer aparelho do mercado até o momento. O resultado é o carregamento mais rápido dessa geração, completando a bateria em pouco mais de uma hora. É tanta energia que o cabo do carregador é preso, evitando que cabos micro USB genéricos possam fritar, ou mesmo danificar o aparelho.
Conclusão
O Moto X Style da Motorola chegou ao mercado brasileiro pelo preço sugerido de R$ 2.499 e estará disponível no Moto Maker para customização assim como o Moto G 2015 e Moto X Play. Não vamos mentir, é um preço maior do que esperávamos, mas ele ainda faz sentido se levarmos dois fatores em consideração. O primeiro deles é o dólar, que não para de subir e já passeia na casa dos R$ 4,00, impactando diretamente no preço final de qualquer smartphone.
Provavelmente a Motorola colocou uma margem de segurança nesse valor para não ter que subir o preço com novas alta. O Moto G 2015, por exemplo, teve o seu preço reajustado pouco tempo depois do lançamento oficial, o que desencorajou alguns consumidores. O segundo ponto é que em pouco tempo o governo irá retirar os "incentivos" fiscais para smartphones.
Se a ideia da Motorola é estipular um preço para absorver também esse novo reajuste, é uma boa estratégia, já que aumentos subsequentes acabam desencorajando futuras vendas, não sendo uma estratégia ruim atribuir um preço estável durante o ciclo de vida de um modelo. Ainda assim, é difícil não ver esse preço cair com o tempo. Não acreditamos que ocorrerá uma desvalorização tão grande como acontece com os Galaxy da Samsung, mas acreditamos que o Moto X Style irá se estabilizar em cerca de R$ 2.000, valor que está mais de acordo com o que é oferecido pelo aparelho.
Vantagens
Tela fantástica;
Configuração de acordo com o segmento;
Android atualizado de fábrica sem bloatwares (uma raridade);
Câmera excelente;
32 GB com suporte para cartões microSD, como um bom top de linha;